Visualizations since May 2010

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

7 SEAS - Paradising

Berlengas

We anchored just in front of Berlengas, for a deserved resting time of navigation and university procedures, taking advantage of the 1st afternoon off-duty to enjoy one of the best natural spots that the oceanic Portugal has to offer. The archipelago of Berlengas In a way i had the chance to feel the Charles Darwin look around when abandoning his Beagle to go on a beautiful and rich shore, when i jumped to our "zebro" to step on the the only inhabited island (the Great Berlenga) of an astonishing 1,5 km long and 800m wide.
Located 5,7 miles from the Cape Carvoeiro, the archipelago is composed by 3 islands: Great Berlenga, Estelas and Farilhões. It is a unique ecosystem of the world. Because of that, Berlengas was the first protected land of Portugal (1465, King Afonso V) and it is today a Biosphere World Reserve of UNESCO (2011).  It is a rather different natural spot, for what it is common in Portugal, showing a pirate caribbean landscape, marked by strongly green waters full of life, a fortress almost palaphitic, natural tunnels where the sun plays its magic games with the shadows. And in reality, the scenary correspond to the history of the place marked by dramatic and heroic events, frequently associated to shipwrecks and attacks of Morocco, Algerian, French and British pirates.    

The day woke up gray, but when we arrived on the Berlenga Lighthouse for an official Lunch offered by the 
Oeste cim, the sun was already smiling out loud to all of us. After the lunch and the usual speeches for official events, the doors for enjoying the place were open, in a scream of watering liberty shared by students, profs and crew, which deeply led to a same soul for the group. Freshly tasteful, with Resistência (
Mano a Mano, Shoulder to Shoulder and Marcha dos Desalinhados, The March of Not Fit People).


7 SEAS - Paradising from nunocruz on Vimeo.

Fundeamos ao largo das Berlengas, para um merecido repouso na navegação, aproveitando a primeira tarde de folga de trabalho para tirar partido de um dos muitos belos spots naturais que o Portugal marítimo tem para oferecer. O arquipélago das Berlengas. Duma certa forma, tive o prazer de vislumbrar os olhares de Charles Darwin saindo do seu “Beagle” em direcção a uma terra florescente de fauna e flora, praticamente sem gente, quando saltei para dentro do “zebro” e abalei para a única ilha habitada do arquipélago (Berlenga Grande), com apenas cerca de 1,5km de comprido por 800m de largo.
Situado a 5,7 milhas a oeste do Cabo Carvoeiro o Arquipélago das Berlengas é composto por 3 pequenas ilhas de natureza granítica, denominadas Berlenga Grande, Estelas e Farilhões, e constitui-se como um ecossistema dito único no mundo. No país, concerteza. Talvez por isso tenha sido mesmo a primeira área protegida do país (1465, por decreto do rei Afonso V) e seja actualmente classificado como Reserva Mundial da Biosfera da UNESCO (2011). No país é concerteza único, mostrando um lado que mais parece um cenário de piratas nas Caraibas. Águas poderosamente verdes, uma fortaleza quase palafitosa, cenários de grutas e de raios solares que criam mágicos jogos de luz. E na realidade o cenário corresponde à história, rica em acontecimentos dramáticos e heróicos (bem ao jeito nacional) associados a frequentes naufrágios e ataques de piratas marroquinos argelinos, franceses e ingleses que ocorriam naquela parte da costa portuguesa, de onde emerge um herói nacional, o cabo ANTÓNIO AVELAR PESSOA, que resistiu com 28 homens durante dois dias a um ataque da armada espanhola de catorze naus e uma caravela (o nosso habitual David contra Golias). Romântico, sem dúvida.

Depois de uma manhã mais cinzenta, o tempo abriu e quando chegamos ao Farol da Berlenga, para uma sardinhada oficial oferecida pela
Oeste cim a todo o Creoula, já o Sol estava todo bem-disposto sorrindo para nós todos. Após o almoço e os discursos das entidades oficiais, abriram-se as portas para o usufruto da beleza e romantismo do lugar, num grito de aquática liberdade, partilhado por instruendos, profs. e tripulação, contribuindo profundamente para  o entrosamento de todos. Saborosamente fresco, com Resistência (Mano a Mano e Marcha dos Desalinhados).   

2 comentários:

Anónimo disse...

Faco um intervalinho nas "correcooes de Barrosas"(Ah, Ah... e'a serio!, estou "activa"...).

Lindo, lindo NUno, Obrigada por me trazeres esse Mar, essa Agua Limpida, as Cordas, Velas e o Leme... as Gaivotas... e sobretudo esse ar Limpido e Tranquilo desses "teus discipulos", uma Juventude em que Acredito, porque nao deixou de Sonhar (apesar do Mundo algo Negro em que vivemos?)... E um Muito Obrigada a ti (por mim e por Eles), por nos dares suporte a este Sonho, pela tua Energia contagiante... Bem Hajas!

Abracinho grande

Isabel

Nuno Cruz disse...

beijo bom para ti