Says the legend tha any country in the world has something special to present, astonishing beaches, awesome mountains, incredible rivers. And to Kazakistan, only steppe was given, which made them complain to God. And God, grabbed from the bottom of his hat a landscape of fantastic mountain cliffs diving into crystal waters, covered by trees and shrubs that were the home for several fishes, insects, birds and earth animals. And that, was naturally where we ended after crossing the infinity of the Kazak steppe. A wonderful time crossing that beautiful landscape, by the hand and the heart of Andres, an ex-soviet army fellow that stayed behind in that paradise after the soviet fall and got found of us. We share our canned sardines, he gave us back the smoked fish and his home made vodka, we shared revolutionary songs from our Portugal and his Russia, he took us all in his boats to the soul of the lake, blown by Our Friends (Mind Orchestra) and When Another Sun Shines (Innocent Bandits).
KAZAKISTRAVELLIN - The Holy lakes from nunocruz on Vimeo.
Diz a lenda que cada país do mundo tem qualquer coisa de belo para apresentar, desde praias a montanhas, a rios fabulosos, glaciares, mas ao Cazaquistão só teria sido dada a estepe, razão pela qual Deus foi questionado. Reconhecendo a sustentabilidade da questão, Deus num assomo magnânimo saca da cartola uma catrabanzada de promontórios mais ou menos escarpados, atapetou-lhes o piso com uma confortável vegetação, preencheu-lhe as depressões com lagos sagrados (Borovoe deriva de Auliekol, que significa lago sagrado) e povoou-lhes o espaço com um abundante reino animal. Borovoe é por isso inevitável no fim da travessia da estepe, atravessando-se inevitavelmente no nosso caminho. Magnificos dias cruzando aquela beleza, acompanhados pela hospitalidade de um russo, o Andres, ex-militar soviético que se deixou ficar por ali, e desta vez se encantou connosco. Trocamos sardinha enlatada por peixe seco, bebemos um home made Vodka, compartilhamos canções revolucionárias do nosso Portugal e da Rússia dele, deixamo-nos levar nos seus barcos pelo lago adentro ao sabor de Our Friends (Mind Orchestra) e When Another Sun Shines (Innocent Bandits).
Diz a lenda que cada país do mundo tem qualquer coisa de belo para apresentar, desde praias a montanhas, a rios fabulosos, glaciares, mas ao Cazaquistão só teria sido dada a estepe, razão pela qual Deus foi questionado. Reconhecendo a sustentabilidade da questão, Deus num assomo magnânimo saca da cartola uma catrabanzada de promontórios mais ou menos escarpados, atapetou-lhes o piso com uma confortável vegetação, preencheu-lhe as depressões com lagos sagrados (Borovoe deriva de Auliekol, que significa lago sagrado) e povoou-lhes o espaço com um abundante reino animal. Borovoe é por isso inevitável no fim da travessia da estepe, atravessando-se inevitavelmente no nosso caminho. Magnificos dias cruzando aquela beleza, acompanhados pela hospitalidade de um russo, o Andres, ex-militar soviético que se deixou ficar por ali, e desta vez se encantou connosco. Trocamos sardinha enlatada por peixe seco, bebemos um home made Vodka, compartilhamos canções revolucionárias do nosso Portugal e da Rússia dele, deixamo-nos levar nos seus barcos pelo lago adentro ao sabor de Our Friends (Mind Orchestra) e When Another Sun Shines (Innocent Bandits).
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