A couple of days laying on our back, sliding through the day in a "Dolce Fare Niente". As soon as you get in Goa you understand right away why this is recognized and tagged with Paradise. It is the moisture in the air, it is the hot sun that forces you to move slowly, reducing the speed of life, thus conquering the taste of the moment. Furthermore and above all, the gentle way of the Goans that spread peace around, touching everybody and making you feel that life can be so easy (if you manage to reduce the weight of the "Money" and the need of Power in your life). I felt proud of our portugality that was able to inprint so deeply our soul in that distinctive region of India.
I was delighted to see those revealing smiles on the faces of so many people from everywhere that once came to Goa and stayed forever. And for 5 days we (me and my Kika) were able to live like that. Delightfully tasting every single moment.
Come along with us and Josh Woodward (Water in the Creek", www.joshwoodward.com/), Bombay Laughing Club (Brother, www.peppermillrecords.com/pm004) and R. Stevie Moore (A Whiter Shade Of Pale, www.rsteviemoore.com/), and enjoy Anjuna and its flee market, the sunset with a crazy football player that "wanted" Francisca in Vagator, Fort Aguada and a delicious bullfight (bull against bull) in Candolim beach until the day falls into the night in the roof top bar of an hotel in Candolim.
And that was it.
Afterwards, picked up our back and front packs and started the long way back home that included 36 hours and 6 fligths. To finish with beauty, the armed soldiers that control airport access opened their strict faces to a smily smile send directly to Francisca showing their appreciation for her and somehow, inviting her to come back.
I’ll see you soon.
Um par de dias, caído de costas no descanso absoluto, no "Dolce Fare Niente". Mal entrei em Goa que percebi porque é que aquilo é considerado um paraiso na terra, onde cai gente de todo o lado, que pretende viver descontraidamente e sobretudo em paz. É a humidade do ar e o calor intenso que te reduzem inevitavelmente a pressa que está carimbada no teu corpo e na tua mente atirando-te para o sabor intenso de cada momento. É aquela calma indulgente que espalha paz e amor em redor, mostrando quão simples pode ser a vida. Enterneceu-me olhar os flower power que abundam por ali, muitos deles nos seus sessentas-setentas com aquele sorriso revelador da harmonia em que vivem. E por 5 dias intruimos nessa forma de vida, num vagaroso saborear de cada momento. Inunda-me o orgulho da minha portugalidade cuja alma marca o caracter distintivo que Goa tem na India e no mundo.
Venham daí connosco e com Josh Woodward (Water in the Creek", www.joshwoodward.com/), Bombay Laughing Club (Brother, www.peppermillrecords.com/pm004) e Stevie Moore (A Whiter Shade Of Pale, www.rsteviemoore.com/), e saboreiem Anjuna e a sua feira-da-ladra, um pôr do sol em Vagator com um futeboleiro nigeriano que “queria” a Francisca, Forte Aguada e uma deliciosa manifestação de vida numa espontânea tourada (touro contra touro) na praia de Candolim para acabar vendo o dia cair na noite no terraço superior de um Hotel em Candolim.
E “that´s it”. Depois viria ainda um ultimo sorriso acolhedor aberto à passagem da Francisca nas faces cerradas e soturnas dos militares armados que controlavam a entrada no aeroporto de Mumbai. Mostrando uma vez mais o apreço por ela num claro convite para que volte. Foi cereja em cima de bolo que deu força para a interminável viagem de 36 horas e 6 voos de que se fez o regresso a casa.
Até um dia destes