Palma - Barcelona
And when everything seems to be lost, one day
you will see the light shining on and you will know you have conquered it. We
did it. But… what´s next?
We did it. I tis done. Some will
exagerete the success. Others
will try to diminuish the thing. The fucking markets will labbel a price (when
this is the case) in your fronthead. But really, really it really doesn’t
matter, because we were the ones that did the walk, that enjoyed and stumble
along the track, gaining new departs for other dreams and knowledge for other
ways that will come. And the claps, and fireworks in the kingdom, and the envys
and the flattering, and all that “harmonic” social cocktail that always bursts
out in these kind of occasions, that will not sum or subtract anything to the
real achievement. Not at all. It has been our dream. Not theirs.
Only you can correctly evaluate your path, no one else.
Furthermore, the dream does not usually end
when it is conquered. Most part of the
times the ultimate dream is to keep it, ever after. If we can do it, we
will have that fantastic thing of living the dream while dreaming. If not, the
true value of the conquest vanishes with the time roll.
I slide with this feelings within the last
journey of the UIM story, that take us to Barcelona. With the immortal Freddy Mercury, first with Queen (Bohemian Raphsody), then with Monserrat
Caballé (the unavoidable Barcelona)
THE WALK OF LIFE - ...and be free from nunocruz on Vimeo.
E finalmente, temo-lo ali à mão. Incontornável. Só uma fatalidade nos impede de o conquistar. Conseguimos. Mas… e depois?
Conseguimos, está conseguido. Os
outros valorizarão o feito, uns mais, outros menos, inflacionando ou reduzindo
o seu efeito. Pouco importa, no entanto e realmente, porque o caminho fizemo-lo
nós, na alegria e na dificuldade, tirando dele partidas para outros sonhos e
ensinamentos para outros espinhos. E as palmas, e os foguetes, e as invejas e
as bajulações, enfim todo esse cocktail de hormonas social que irrompe nessas
alturas, e os títulos que se ganharam ou aqueles que se deviam e alguém sonegou,
isso não tira nem põe nada na questão. Pelo contrário. O sonho é nosso, não é deles. Para além disso, o sonho nem sempre acaba quando se o conquista. Muitas vezes reside no saber mantê-lo, depois. Se o soubermos fazer, usufruímos dessa coisa fantástica de viver o sonho enquanto se sonha. Se não o soubermos, o valor da conquista desvanece-se no tempo até desaparecer.
Só o próprio pode atribuir o verdadeiro valor do feito (se o souber
fazer de uma forma honesta e lúcida) e só o próprio pode dizer quando acabou. Mais ninguém.
Deslizo com esses sentidos pensamentos
pela última etapa da viagem UIM, que nos leva a Barcelona. Com o grande Freddy Mercury por companhia, primeiro
com os Queen (Bohemian Raphsody) depois com Monserrat
Caballé (inevitavelmente…Barcelona)
Boa vida para vocês todos, Creoulinhas & Creoulões, Buena Vida para usteds todos.