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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

A PhD on the Road - Epilogue

Pico, A Volcano in the Water

After a Water Volcano, nothing is better than than a Volcano in the Water

What would be of a Peak, if there wasn´t any base to sustain it? It is in the base that life goes. It is the base that makes it beautiful.

Pico is one of the 7 islands that live in the most peculiar place of the planet, located in the portuguese territory. A triangular micro-plate (Azores microplate) that is in the junction of 3 giant plates: American, African and Europoean. Somehow i had the chance of working for my friends (a lot of them) of territory planning, giving them an idea of the result of another important force of nature, besides the Volcanoes: The power of the oceans. In Azores, one may have an idea of this two powers working together. One (Volcanoes) constructing new land, another (the oceans) dismantling it by erosion.

Once again, i call Rodrigo leão, Ana Vieira, Ana Carolina, João Pedro Diniz e Stuart Staples, with those fantastic sounds of Solitude, A Corda (The rope) and This Light holds so many colours. I think it is perfect for the journey around island base. Enjoy it with me.

PhD? I've just finished my reading of the document. Waiting for the opinion of my dear supervisors to end up this adventure (and start another one, naturally). It is really almost done
Kisses and hugs


Rings of Fire - A Volcano in the Water from nunocruz on Vimeo.

Pico, um vulcão na água


Depois do Vulcão da àgua, nada como um Vulcão na Água. Um vulcão tem um poder e uma força imensos, mas quando entalado no meio de um Oceano, a esse poder junta-se um outro igualmente poderoso e incrivel. O Poder dos oceanos. O primeiro (Vulcões) constroi uma nova Terra, enquanto o segundo a desmantela.

O Vulcão do Pico encontra-se numa das 7 ilhas Portuguesas que vivem no mais peculiar dos ambientes do planeta. A micro-placa dos Açores, que corresponde a um pequeno triangulo charneira entre as 3 placas tectónicas Americana, Europeia e Africana. Sempre que uma deles mexe o Arquipelago sente. Tenho a sorte de o ter explorado com os meus amigos da Quaternaire, para lhes dar um enquadramento do equilibrio das falésias costeiras, vivendo este encontro de titãs da natureza.

O que será do Pico (como de qualquer outro vulcão) se não tiver uma base sustentável? Porque é na base que a vida corre. Lá em cima não vive ninguém.

Uma vez mais, porque é mar e porque é o meu Portugal, "chamei" o Rodrigo Leão, a Ana Vieira, a Ana Carolina, o João Pedro Diniz e o Stuart Staples, com os magnificos sons de Solitude, A Corda and This Light holds so many colours. Penso que é perfeito para esta jornada em torno da base do Pico. Divirtam-se comigo.

PhD? - Terminei a minha leitura e respectivas correções. Aguardo os comentários dos meus queridos orientadores para fechar de vez esta aventura (e começar outra, naturalmente). Está mesmo quase.

Beijos e abraços

2 comentários:

myself disse...

Em dias como estes, com a tragédia no Haiti, não esquecemos que a Natureza é deslumbrante mas tão, tão vulnerável.

Nuno Cruz disse...

Pois é. Mas o mundo, a vida, o planeta sempre sobreviveu à custa das grandes tragédias. Desde o começo. A humanidade sofre, como sofreram os dinossauros no passado, e antes desses sabe-se lá quantos mais. Beijos