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sexta-feira, 15 de agosto de 2008

da Ribeira até à Foz

De onde sempre saio e onde sempre volto

(os textos da maria brito e o diaporama do meu "titicos" Duarte Bravo de Faria são uma ilustração perfeita para esse meu ponto de ancoragem)

A ti, meu Porto de abrigo

Na tua ausência,
A falta que me fazes,
É (apenas) a falta que me faz,
Sentir tão funda, essa persistente saudade de ti…
Mas, sei que posso contar contigo – Porto – meu abrigo.
Morada certa e segura – raízes.
De muralhas inabaláveis – indestrutíveis.
Pontes sóbrias e sábias que nos sustentam – nas travessias.
Cidade de todas as des(ilusões) – minha.
Pois, por mais que procure e deseje outros sítios,
Só tu me podes levar onde ainda não fui…
E nas margens da tua Foz
Contemplo o infinito – arrisco um futuro.
Avisto lá longe o barqueiro – sei que me espera –
Quando for a hora de partir! …
O Douro, esse, manterá o seu curso… sempre… pleno de Rabelos…

Para ti, meu Porto de abrigo

Meu ponto de chegada e de partida,

Meu sábio guia, catapulta de novos sonhos.

Tão generosas e apetecíveis são as tuas águas, onde livremente deixas

Que deslize e repouse a minha alma,

sem nunca me prenderes nas tuas amarras…

1 comentário:

Anónimo disse...

melhor blag paizao xD