terça-feira, 19 de agosto de 2008
Lauching an idea
Every once in a while we´ll be writing down some information in english, for all the friends that doesn´t understand portuguese, but do understand the meaning of travelling, the beauty of photos and how important it is to show emotions.
We do believe that DIAPORAMAs (see the movies in the blog) takes emotions to the photos and transform the static in dynamic. More than that, we truly believe it as an important tool to comunicate just like a book or a movie.
In fact, one can tell a story with images, bringing emotions with music and its lyrics, and guiding it trough some written or spoken words. And so, you can tell a love story, narrate a magnificent trip, teach some technicall stuff (I´ve tried this in Aveiro University with my students and these results were amazing), or whatever your imagination create. And it is, no doubt, a important tool to communicate with younger generations, who are quite "readingless".
The exhibition that you can see in Palácio or in this blog is just the art of combining different ways of expression such as images, sounds and writings creating for you a travel around the world without leaving your place.
If you got touched by this idea just leave your comment and help us being succeeded on that journey
With all of our smiley LOVE, and hoping to bring happiness to your way
Kisses and hugs
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
da Ribeira até à Foz
De onde sempre saio e onde sempre volto
(os textos da maria brito e o diaporama do meu "titicos" Duarte Bravo de Faria são uma ilustração perfeita para esse meu ponto de ancoragem)
A ti, meu Porto de abrigo
Na tua ausência,
A falta que me fazes,
É (apenas) a falta que me faz,
Sentir tão funda, essa persistente saudade de ti…
Mas, sei que posso contar contigo – Porto – meu abrigo.
Morada certa e segura – raízes.
De muralhas inabaláveis – indestrutíveis.
Pontes sóbrias e sábias que nos sustentam – nas travessias.
Cidade de todas as des(ilusões) – minha.
Pois, por mais que procure e deseje outros sítios,
Só tu me podes levar onde ainda não fui…
E nas margens da tua Foz
Contemplo o infinito – arrisco um futuro.
Avisto lá longe o barqueiro – sei que me espera –
Quando for a hora de partir! …
O Douro, esse, manterá o seu curso… sempre… pleno de Rabelos…
Para ti, meu Porto de abrigo
Meu ponto de chegada e de partida,
Meu sábio guia, catapulta de novos sonhos.
Tão generosas e apetecíveis são as tuas águas, onde livremente deixas
Que deslize e repouse a minha alma,
sem nunca me prenderes nas tuas amarras…
terça-feira, 12 de agosto de 2008
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Fantástico
Aí esteve uma inauguração de arromba. Fantástico.
O movimento e um frenesim que nos transportaram a todos para uma excelente viagem. Agradeço a presença de todos esperando sinceramente que tenham dado o tempo por bem gasto.
Um abraço a todos os meus parceiros desta viagem, a saber:
à joão bustorff (Maria Brito) pela sua genica, pela crença em tudo isto e pelos seus magnificos textos
ao meu amigo duarte, pelo magnifico diaporama do porto (retalhos da minha cidade), e pela oportunidade de um trajecto comum
ao bernardo pela sua vontade constante em participar, pelo arranjo dos sapatos e pelas suas construções
à teresa guerra, pelo olhar bonito de Marrocos e do seu sahara
ao carlos lourenço, pelo excelente enquadramento das suas peças, e pela cuidadosa montagem da exposição
ao octávio pelo seu envolvimento e pelo seu dinamismo que transformou uma ideia numa magnifica realização
à francisca pelo olhar sonhador sobre a viagem e pelas saudades que tem de mim quando estou fora
à isabel tomás pela presença da india e do tibete (pinturas)
Ao Silvio Queirós e ao Drejo pelas suas "reliquias" de viajem (bicla e vespa)
Finalmente, um agradecimento especial aos meus amigos "dançantes" sob a batuta do Angel Oramas e da Cláudia Gomes, que emprestaram um belo movimento à exposição e à arte de viajar.
Por fim, aqui fica um magnifico texto da maria brito, para a imortalidade desta exposição...
Schiiiiiiiu!
Se me levares a ver o mar, eu rendo-me.
Se na suave brisa do vento sentir uma festa tua, eu rendo-me.
Se te sentares ao meu lado ao pôr-do-sol e nada disseres, eu rendo-me.
Se poisares a tua mão firme levemente sobre a minha, eu rendo-me.
Se o teu silêncio me sussurrar ao ouvido uma frase inesperada, eu rendo-me.
Se me sorrires um sorriso tranquilo, eu rendo-me.
Se me olhares com serenidade, eu rendo-me.
Se nada pedires, se não insistires, eu rendo-me.
Se a imensidão do teu abraço me libertar, eu solto-me.
Se fizeres tudo isso ao mesmo tempo, eu fujo.
Se te precipitares, eu ataco.
Se me agredires, eu sucumbo.
Porque,
Se me perco, encontro-me,
Se me encontro, perco-me…
E, aí,
Então,
Sem mais defesas,
Sobre o peso do teu corpo, mergulho,
Sob a leveza do teu ser, afundo-me.
Por isso, schiiiiiiiu!
sábado, 9 de agosto de 2008
é hoje, é hoje, é hoje
Hoje é o dia.
Hoje viajamos todos juntos à volta do mundo
hoje o mundo tem um sorriso enorme
hoje a vida fica mais bonita um bocadinho
Venham ter connosco, em "traje" de viagem
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Diaporamas disponíveis na exposição
"Na Peugada de Livingstone"
"Um Chá do Ceilão"
"7 dias no Tibete"
"De Pernanbuco ao Paraná. Uma História de Peão"
Boa Viagem, por lá.