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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

COLOMBIAN STORIES - Villa de Leyva

Villa de Leyva is a colonial town founded in 1572, that lays at 2140m in the middle of the mountains of Boyacá (200-300 km from Bogotá). It was once the town for spanish families and vice-roys to relax, and, frozing in time, Villa Leyva preserved more or less intact the original characterisitics and today is considered as one of the main atractions of the Colombian National Network of Heritage Towns. It is really worthy, if you have the opportunity.

If you have legs and lungs, go towards the small santuary that you may see from that impressive plaza mayor until you see jesus in your size. One hour and an half to go climbing steep, plain of sweat, but at the end you will have waiting for you a unique view of the villa, especially to understand the real dimension of that overwhelming plaza mayor.

As usual for me in this kind of places, history penetrates my soul and my brain is swallowed by sliding histories of love and war, generosity and evil, romantism and obcurantism. I add some music to the brain (the 5th Reason by Remus, Blue Draggish by Underscore Orchestra, Go to tell it on the mountains by Petits Chanteurs de Montigny) and type in my memory the pleasure i had in that week-end with a bunch of good friends.

Kisses and hugs, especially to those with an anxious present


Villa Leiva, Colombia from nunocruz on Vimeo.

Villa de Leyva é uma pequena vila fundada em 1572, encalacrada a 2140m de altitude no meio das montanhas do distrito de Boyacá (200-300 km de Bogotá). Villa Leyva foi no passado a casa de repouso dos vice-reis espanhois e de muitas familias endinheiradas espanholas e hoje constitui um retrato mais ou menos intacto daquele tempo, razão pela qual faz parte da lista de cidades históricas do património colombiano. Claramente um sitio a visitar, para quem tiver oportunidade.

Se tiverem pernas e pulmão, ponham-se a caminho dessa imagem pequenina de Jesus encavalitada num ressalto montanhoso e cheguem-se a ela (imagem) até que a mesma tenha o vosso tamanho. Uma hora e meia a subir em modo empinado, verdadeira suadela. Mas no final vale a pena porque tem uma fabulosa vista completa da vila e, sobretudo, permite apreciar verdadeiramente a dimensão daquela espantosa praça de armas.

Como de costume, a história penetra-me e na minha cabeça deslizam histórias de amor e de guerra, de generosidade e safadeza, de romantismo e obscurantismo. Junto-lhe uma musiquinha (the 5th Reason by Remus, Blue Draggish by Underscore Orchestra, Go to tell it on the mountains by Petits Chanteurs de Montigny) e escrevo na memória o prazer que aquele fim-de-semana me deu com um punhado de gente muito boa.

Beijos e abraços, em especial para aqueles a quem o presente não favorece