One of the of the seven wonders
of the natural world and the second “to be seen before you die”, as i heard
from BBC TV, stepping on my way. The Great Barrier Reef, the only living thing
that can be seen from the moon. It starts at the level of Bundaberg (Hervey Bay,
Fraser Island are nearby in its south limit) and strecthes along 2300km up to
Torres Strait, with a maximum width of 80km and a distance to shore that varies
from 300km (in the south) and 30km (north). It is the home for 1500 different
species of fish, 4000 breeds of clams and other moluscs, 800 echinoderms
including sea cucumbers, 500 types of seaweeds, 200 bird species, 1500
different sponges and six type of turtles. A fantastic sanctuary of life and
biodiversity that we couldn’t escape from. We only had time (and money) for one
spot, so we followed the always useful lonely planet previously installed in
the tablet, and hit the road up to the lovely and live Airlie Beach, the main gateway
to Whitsunday Islands in the Great Barrier Reef National Marine Park.
It was a small touch in the Reef,
we know that, but it was an astonishing one. I (once again) felt myself in the
skin of the brave Portuguese sailors when they first put an eye on it in the beginning
of XVII century. This is the gateway to PARADISE, it has to be. Surprisingly no
one (dutch and french also were around at the same time of Portuguese) claimed
for that land until 1770 when Captain Cook took possession of it.
See for yourself, this fantastic
wave surffed in the company of the Mind Orchestra (Spirit Walk)
Uma das 7 maravilhas do mundo
natural e. simultaneamente, o segundo local daqueles para ver obrigatoriamente
antes de morrer, segundo ouvi da BBC, acabava de tropeçar no caminho que eu
podia trilhar. As Whitsunday Islands no Great Barrier Reef National Marine Park.
A grande Barreira de Coral, a única coisa viva que se consegue avistar da Lua,
começa ao nível de Bundaberg (Hervey Bay e Fraser Island estão nas
proximidades) e estica-se ao longo de 2300 km até ao limite norte no Torres
Strait, com 80 km de largura máxima e uma distancia à costa que varia entre 300
km (a sul) e 30 km (a norte). Dentro desse espaço fervilha um impressionante orgasmo
de vida e biodiversidade que inclui 1500 especies diferentes de peixe, 4000
tipos de moluscos, 500 variantes de algas marinhas, 200 espécies de pássaros, 6
tipos diferentes de tartarugas, entre outros números impressionantes. E assim,
pusemos o pé na estrada e lá fomos por aí fora, passando em Mackay até à
pequena mas buliçosa Airlie Beach que é a porta de entrada das Whitsunday’s onde
acabaríamos por desaguar e “snorklar”.
Foi apenas um pequeno “arranhão”
do Reef, eu sei, mas foi um bem espectacular. Uma vez mais, na minha história
de viagem, imaginei-me na pele dos marinheiros portugueses, que juntamente com
holandeses e franceses andavam por aqui no principio do Sec. XVII, quando das
primeiras vezes avistaram aquele cenário próprio de um paraiso.
Surpreendentemente, ninguém reclamou aquelas terras até mias de um século mais
tarde, em 1770, quando o Capitão James Cook tomou posse delas dando inicio ao
que viria a ser o estado de Queensland.
Bora lá surfar essa espantosa “onda”
connosco e com the Mind Orchestra (Spirit Walk)
4 comentários:
Um comentario unico 'a tua "triologia ...
A cultura/povo Butchulla tem muito a ensinar com os seus 6000 (???) anos de existencia, e acima de tudo Sabedoria e Respeito pela Natureza. Talvez isso explique o respeito que portugueses e holandeses tiveram ao passar nas imediaçoes (quero acreditar nisso) e nao "ousaram" reclamar tal terra para eles (" Butchulla lores").
A " dança com as baleias" revela-nos o enorme " berço" que e' o Mar, e o modo como nos embala os sonhos...As baleias recordam-nos " donde vimos e para onde voltamos" ...
E a vida submarina... que maravilhosa prenda de anos escolheste este ano caro "Mano"... bom ver que te faz tao feliz e que partilhas essa felicidade com os demais.
Bem hajas
Confesso que já tinha saudades de um afago teu. Gosto sempre do que dizes, do perfume que deixas de ti aqui. E esse perfume acrescenta sempre alma aos posts. Bem hajas tu, por isso. Quanto à viagem, aquilo foi realmente uma explosão de coisas para conhecer que rapidamente nos mostraram a pequenez do tempo para o tamanho daquilo. As baleias, o primeiro contacto com a cultura aborigene (infelizmente não houve grande oportunidade para inter-agir com eles, mas lá virá o tempo para isso, i am sure), a natureza estonteante e variada (Queensland é realmente um estado único), o recife, enfim, a sua história.
Beijo enorme. Abraços nos moços
Engraçado o teu comentario em relaçao 'a "pequenez do tempo" em relaçao...
A "abstraccçao Tempo" tem-me ocupado mente e espirito nos ultimos tempos... poderia divagar infinitamente (nao o vou fazer!).
O teu comentario/carinho derreteu-me/ tocou-me.
Bjo grade (para os teus tambem)
Beijoca
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