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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

a WHEREVER LOVE - Carpe Diem

Quelimane, Mozambique

And bike just keep going furiously on. Only now i know how to keep in equilibrium. I look back, to the beginning of this adventure, and i really don't know where it started. Back to the times before Troika, when a crescent mass of people that live on the effort of a decrescent mass of productive people. It sunk my beloved competency and life got tough. And as so, we just have to abandon those routines that insidiously addict you and we jumped to an uncertain tomorrow (will not be always uncertain, the tomorrow?), deeply changing our horzons, our lives, our smiles.

It was not to here that i taught i would come, not at all. But it was to here that life brought me, and it is here where i am. I´m more and more convinced that we don't avoid, refuse or escape life. It is simply to be tastefully lived, moment by moment, with all the things "she" brings along. Come with me to Quelimane and its Praia Zalala (Mozambique), and spend a short break among friends, and with Start Again by Monk Turner & Fascinoma (http://www.monkturner.com).

Kisses and hugs

a WHEREVER LOVE - Carpe Diem from nunocruz on Vimeo.

E não é que a biciclete continua a rolar à mesma velocidade estonteante. Só que agora eu não me desequilibro, sei como manter o control. Olho para trás, para o inicio desta aventura, e já nem sei bem onde ela começa exatamente. Lá para trás, para trás dos tempos da troika, quando uma horda crescente de gente que vive sem fazer nada, em cima duma massa decrescente de gente que produz. Afogou-se-me a amada competência e a vida endureceu. E assim, saímos do conforto com que as rotinas insidiosamente nos viciam, e mandamo-nos para a incógnita de um amanhã incerto (mas não será o amanhã sempre incerto?), rejuvenescendo e revolucionando os nossos horizontes (individuais e de grupo), a nossa vida, o nosso sorriso. 

Não foi para aqui que me pareceu que a vida vinha, não de todo, mas foi para aqui que ela me trouxe, e é aqui que me encontro. Cada vez tenho mais essa certeza que a vida não se evita, não se torneia, não se finta. Vive-se, saboreando-a com aquilo com que ela se nos apresenta. Um momento desses , em Quelimane e na praia Zalala (Moçambique), vivido num intervalo de trabalho no meio de toda esta correria. Sabe bem ouvir neste ambiente, as palavras cantadas de Start Again de Monk Turner & Fascinoma (http://www.monkturner.com).

Beijos e abraços

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