El Jadida – Marrakech
I said this before in this blog, Juan Filloy had said before me…
I said this before in this blog, Juan Filloy had said before me…
When you go on
traveling, leave everything behind (town, home, things). It is useless to bring
it along.
This is, for me, a fundamental rule when
travelling. Otherwise, you´ll miss the culture and environment of the places
you want to visit. Our trip to Marrakech, with all the group together, meant
for that. A slow dive into a geographically close world, but so different in
its spaces, culture and people. Opens your mind, cultivates tolerance (so
needed nowadays), enlarges your horizons. In tha state, we have flown into
Marrakech after a good-mood trip through a colourful landscape, perfectly
integrated as a team, merging in a wonderful spot of the culture and soul of
Morroco.
Truly, Marrakech is one of the most amazing
African great city, merging the European, árabe and berbere cultures. It is not
the capital, but for me it is. Mainly by the intense and vibrating heartbeating
of the city that you can really feel in the unique square, Djemaa el Fna. I
never felt anything like that in any other city. Everybody ends there.
Impossible not to. If by any chance you get lost in Marrakech. Go to Djemaa and
you will be found. That´s for sure.
Staying there for one complete day, it is an
unavoidable, surprising and unforgettable experience. Seating there, simply
drinking 1,2,3…Thé au Menthe, looking the wider sort of persons (waterman,
snake games, teeth selling, story tellers and so on) where you always feel part
of, drowning into the city pulse. From the early morning start in a relative
rush, the arriving of the funny selling cars that slowly and gradually fill the
place, apparently with free opening hour, the singing voices arising from the
mosques signing the sunset, and the change to a huge restaurant, by night.
Allow me to stimulate the imaginary of 1001
nights.
P.S. For those who want more of Marrakech, I just leave a second movie, from another trip, showing another particularly interesting side of Marrakech. Its Gardens. The Aguedal, Menara and the fantastic Majorelle, created by Jacques Majorelle (‘20s) and for while was property of Yves St. Laurent. The finest example of a refreshing place. Tuned by Matt Costa (Desire´s only flying)
Já o disse por aqui antes. O Juan
Filloy também o disse ainda antes de mim…
…Quando viajas, deixa para trás a tua cidade, a tua casa, as tuas
coisas. Não te vão servir de nada para onde vais.
Essa é, para mim, uma regra
fundamental a viajar. Caso contrário, a cultura e os traços identitários de
cada povo para onde viajas, permanece oculto, distante. A viagem El- Jadida –
Marrakech, já com o grupo completo, revestiu-se desse significado. Um mergulho
lento para dentro de um mundo geograficamente tão próximo e tão diferente nos
espaços, na cultura e nas gentes. Abrindo a mente, cultivando a tolerância (tão
imprescindível de conquistar nos dias de hoje), alargando os horizontes. Embuidos
desse espirito, desaguamos em Marrakech depois de uma viagem bem disposta
através de uma paisagem multicor, perfeitamente integrados entre nós e sedentos
de emergir na cultura e na alma do povo marroquino de que a cidade é um
excelente postal ilustrado.
Na verdade, Marrakech é uma das
mais belas cidades do continente africano, habituada à mescla da cultura
europeia, berbere e árabe, o que lhe transmite uma alma muito característica.
Não é a capital de Marrocos, mas para mim é como se fosse, sobretudo pelo
pulsar sadio, vibrante e intenso que emana da Praça Djemaa el Fna, para onde
tudo parece convergir. Nunca senti nada igual. Toda a gente acaba lá, de uma
maneira ou de outra. Se te perderes, um dia, em Marrakech, vai para a praça e
serás encontrado. Inevitavelmente.
Perder um dia inteiro do nascer
do sol até que a lua já vá alta, é uma experiência Imperdível, Surpreendente,
Inolvidável. Sentar por ali, simplesmente, bebericando 1, 2, 3… Thé au Menthe,
observando o corropio das mais variadas personagens (aguadeiros, acrobatas,
encantadores de serpentes, contadores de histórias, os impressionantes
vendedores de dentes, etc), deixando-se embeber no pulsar da cidade. Do
circular matinal mais apressado à chegada da parafernália de carrinhos de venda
que lenta e gradualmente enchem a praça, sem hora marcada. Até ao cantar das
mesquitas a assinalar o pôr-do-sol e a transformação num imenso restaurante. Com
Nitin Sawnhey (Homelands) para lhe dar o tom.
Deixem-me embalar-vos o
imaginário das mil e uma noites
P.S. De uma outra viagem a
Marrakech, deixo um segundo filme relacionado com outro lado de Marrakech que
tenho na mente. Os seus jardins, entre os quais os Jardins Aguedal, Menara e o
incontornável Majorelle que é de uma frescura que até doi (construído por
Jacques Majorelle nos anos 20 e mais tarde residência do costoreiro Yves St.
Laurent. Para quem quiser mais. Este com o Matt Costa (Desire´s only flying)
2 comentários:
Quando se viaja nao se deve levar nada, para poder viver o momento na sua intensidade maxima, para poder observar e "usufruir de tudo"...
Continuo a adorar...
E adorei rever a Laurinha (quando se viaja nao se leva nada, mas e'tao bom poder guardar "todos os bons momentos e boas recordacoes"...!!!), a Laurinha "nos bracos marroquinos"(?), a Laurinha "fotografa"... que ternura!!!!!!!
Abraco "ternurento"
"Xabeli"
um beijo para ti, sempre atenta
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