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terça-feira, 5 de janeiro de 2010

A PhD on the Road (Epilogue)

Volcán da Água or Hunapú

(The water Volcano)

The fantastic sight of lava extrusing made me remember the people that lives around. The Antigua Guatemala, where i stayed, is placed under some volcanoes and its history is marked by a very strange one. The Water Volcano owes his name to an extrusion of water instead of fire. In fact, in a rainy period the water stored in the crater create an overload and a destructive flood water and mud destroyed the old capital for the first time in 1541.

So many beautiful stories were cut at the time, and maybe for so many others it was a bless. And again, so many lifes started from there. Because there is always a bright side in each dark situation. It is a matter of noticing it. A new capital was born from the mud, but then it would be destroyed again in XVIII century in a sequence of an earthquacke. Then, Guatemalans moved their capital to the actual Guatemala city, but the old city re-birth once again to that beautiful and charming town you can see in the movie.

The good thing about travelling is that you bite a bit of each culture, keeping your mind very much opened. At least i do. And there is one where i feel floating into, which is the indian culture. And that was the first time i was among them. So, both volcanoes and indians together, made up a fantastic explosion of emotions. It was a pitty i had Eduardo for company (Ah! Ah!, Ah!). Seriously, feel the thing through the music of dearest "hear" friend, Oliver Shanti and its Medecine Power. Let the music invade you, bringing you to inside the images.

Kisses and hugs

PhD? Last reading, first half. Then... Supervisors

Rings of Fire - The Water Volcano from nunocruz on Vimeo.


O Vulcão da Água

A fantástica visão da lava extruindo fez-me lembrar a gente que vive por debaixo dele. Antigua Guatemala, onde fiquei instalado, é um local rodeado de vulcões e tem a história marcada por um em especial. O Vulcão da Água deve o seu nome a uma acumulação excessiva de água na caldeira, a qual rebentou com as paredes e despenhou-se desde os 3750m de altura, inundando a então capital da Guatemala, em 1541.

Tanta história bonita terminou nesse dia, e talvez tanta outra se tornou numa benção. E tanta ainda que começou no dia seguinte. Porque à sempre um lado bom para procurar nas más situações. É só uma questão de estar atento. Uma nova capital nasceu de novo da lama, que seria novamente destruida por um terramoto. Aí a capital mudou de sitio, mas a cidade renasceu de novo, tornando-se bela novamente, como podem ver no filme.

A boa coisa de ser nómada é que vamos dando umas dentadas na cultura dos outros bebendo o que nos souber melhor e mantendo uma agradável abertura de espirito. Comigo, pelo menos funciona. E há uma cultura em que eu flutuo particulramente, a dos indios, sobretudo pelo seu equilibrio com a natureza. Esta foi a primeira vez que me vi no seu território no meio deles. Isso mais a subida ao Pacaia deu no estrondosa explosão de sentidos e sentimentos. Só foi pena ter por companhia...o Eduardo Neves (Ah!, Ah!, Ah). Brincando, brincando

Sintam o momento com a musica do meu amigo de ouvido, Oliver Shanti, e o seu Medecine Power. A sério. Deixem-se invadir pela força da sua música que ela transporta-vos para dentro das imagens.

Beijos e abraços


PhD? Last reading, primeira metade. Depois...Orientadores

2 comentários:

Jales disse...

És um sortudo!muito bom,grande indutor da viagem esse teu amigo,Oliver shanti. gostei grande abraço Amigo. jales

Nuno Cruz disse...

A minha sorte é ter amigos como tu, e tantos outros que me tem vindo a acompanhar nesta minha jornada, que garanto, vale uma vida. Pela Jornada e pelo Monte de amigos que vou fazendo ao longo da mesma.

Abraço enorme